quarta-feira, 21 de setembro de 2011
O diretor em uma recente entrevista ao site holandês Film1, fala sobre seu novo projeto
No início deste ano, você anunciou que vai dirigir o remake de Robocop. O original de 1987 foi dirigido pelo holandês Paul Verhoeven, que com esse filme fez sua estréia em Hollywood. Como será a sua versão sobre o trabalho de Verhoeven?
"Eu curto a clareza e o tom político de RoboCop, e eu acho que é um filme muito importante. Mas eu não vou repetir o que Verhoeven fez de forma tão clara e dura. Em vez disso eu tentarei fazer um filme que vai tratar de temas que Verhoeven não abordou. Se você é um homem e vira em um robô, como você lida com isso? Qual é a diferença entre humanos e robôs desenvolvidos? O que é o livre-arbítrio? O que significa perder o seu livre-arbítrio? Eu penso nessas questões."
RoboCop é o seu primeiro filme nos Estados Unidos. Como a política do Rio de Janeiro, a indústria de Hollywood, é um sistema em que nem todo mundo se dá bem. Qual é a sua estratégia para sobreviver em Hollywood?
"Eu procuro fazer filmes que eu gosto, e que tenha que lidar com os problemas sociais envolvidos. Vou continuar a fazer sempre onde eu estiver. Se eu puder desenvolver-se em Hollywood, então eu faço um filme com todos os recursos que essa indutria oferece. Se não der certo, então este filme não é estilo hollywood. É tão simples!"
No início deste ano, você anunciou que vai dirigir o remake de Robocop. O original de 1987 foi dirigido pelo holandês Paul Verhoeven, que com esse filme fez sua estréia em Hollywood. Como será a sua versão sobre o trabalho de Verhoeven?
"Eu curto a clareza e o tom político de RoboCop, e eu acho que é um filme muito importante. Mas eu não vou repetir o que Verhoeven fez de forma tão clara e dura. Em vez disso eu tentarei fazer um filme que vai tratar de temas que Verhoeven não abordou. Se você é um homem e vira em um robô, como você lida com isso? Qual é a diferença entre humanos e robôs desenvolvidos? O que é o livre-arbítrio? O que significa perder o seu livre-arbítrio? Eu penso nessas questões."
RoboCop é o seu primeiro filme nos Estados Unidos. Como a política do Rio de Janeiro, a indústria de Hollywood, é um sistema em que nem todo mundo se dá bem. Qual é a sua estratégia para sobreviver em Hollywood?
"Eu procuro fazer filmes que eu gosto, e que tenha que lidar com os problemas sociais envolvidos. Vou continuar a fazer sempre onde eu estiver. Se eu puder desenvolver-se em Hollywood, então eu faço um filme com todos os recursos que essa indutria oferece. Se não der certo, então este filme não é estilo hollywood. É tão simples!"
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